Americanas (AMER3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 496 milhões no 1º trimestre

A Americanas (AMER3), varejista em recuperação judicial, registrou um prejuízo líquido de R$ 496 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), revertendo lucro de R$ 453 milhões do mesmo período do ano anterior. Segundo a companhia, a comparação está comprometida principalmente pela contabilização de outras receitas no montante de R$ 1,3 bilhão, decorrentes da execução do Plano de Recuperação Judicial.

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No período, a receita líquida consolidada foi de R$ 3,1 bilhões, uma queda de 17,4% em relação ao 1T24.

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“O desempenho no trimestre foi impactado pelo descasamento do evento da Páscoa, principal evento do primeiro semestre do ano, e que esse ano ocorreu no segundo trimestre”, ressalta a companhia.

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O resultado refletiu um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado negativo em R$ 20 milhões no período, contra Ebitda de R$ 243 milhões um ano antes.

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Sem o ajuste, o indicador ficou negativo em R$ 35 milhões e também reverteu o indicador positivo reportado um ano antes, de R$ 1,3 bilhão.

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A varejista encerrou o 1T25 com uma dívida bruta de R$ 1,8 bilhão, composta por R$ 1,8 bilhão em debêntures públicas e R$ 61 milhões em empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo de empresas não recuperandas pertencentes ao Grupo Americanas.

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As disponibilidades totais somaram R$ 2,1 bilhões ao final do 1T25, sendo R$ 863 milhões de disponibilidades e R$ 1,2 bilhão em recebíveis de cartão. Dessa forma, apresentava uma posição de caixa e equivalentes mais recebíveis que excedia a dívida financeira em R$ 268 milhões.

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A companhia ressalta seguir otimizando nosso portfólio de lojas, com foco na busca por maior eficiência operacional, maior venda por metro quadrado e eficiência no custo de ocupação. Foram encerradas as operações de 26 unidades (18 no formato express e 8 convencionais) que não atendiam aos critérios de viabilidade da companhia, resultando em uma redução de 1,6% na área total de vendas, apontou no release de resultados.

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O volume bruto de mercadorias (GMV) somou R$ 4,1 bilhões entre janeiro e março de 2025, um recuo de 24,8% ante igual período de 2024. Na análise por canal, o CEO destacou que o varejo físico puxou os resultados, enquanto o digital segue em fase de recuperação.

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Ambos os canais registraram contração do GMV na comparação anual mas o físico fechou o trimestre com R$ 3,1 bilhões, um recuo de 21,1%, enquanto o digital somou R$ 360 milhões e uma contração de 60,9%.

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Em 2023, a varejista foi penalizada por uma fraude contábil bilionária, fechando o ano com prejuízo de R$ 2,27 bilhões. Em 2024, reverteu, lucrando R$ 8,231 milhões.

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(com Estadão Conteúdo)

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