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Podcast revela quando exatamente a alegria rompeu com Neymar

Trata-se do retrato de um homem perdido em sua imaturidade. Acusações de violência sexual, apoio à extrema direita, tretas nas redes sociais, traições. O mundo desabou porque Neymar se recusou a crescer.

A equipe de gerenciamento de crise agiu rápido diante das suspeitas de que ele teria praticado violência sexual contra duas mulheres. Os casos foram praticamente esquecidos, mas o podcast os traz para a superfície com novos detalhes.

O primeiro, de 2019, foi arquivado. Por falta de provas, Neymar não teve sua presunção de inocência revogada. O que levou muita gente a acreditar que a mulher que o acusou estaria mentindo. Ela foi então investigada por falsa denúncia e fraude processual, mas acabou inocentada de ambas as acusações.

A segunda acusação de violência sexual, nunca formalmente investigada, resultou no rompimento de contrato com a Nike.

Na época, a Nike disse que Neymar se recusou a colaborar com as investigações que esclareceriam a acusação de uma funcionária que davam conta de que ela teria sido agredida sexualmente por Neymar. O caso era, nas palavras da conselheira geral da Nike, “crível”, e uma investigação decente precisaria ter sido feita. Como o atleta se recusou a colaborar de boa-fé, a Nike encerrou o contrato, que ainda duraria oito anos, de forma unilateral e irrevogável. Nike e Neymar se encontraram quando o jogador tinha 13 anos e romperam precocemente em 2020, quando ele tinha 28 anos.

Depois desses escândalos, Neymar nunca mais jogou bola, se por jogar bola a gente entender o que ele fez dentro de um campo desde que apareceu aos nossos olhos. Há dois anos sem conseguir praticar o esporte de forma contínua, ele agora é estrela da Kings League, espaço de festa e badalação que reúne celebridades e ex-jogadores.